quinta-feira, 17 de julho de 2014

Uma simples histórias sempre pode virar música, e também acaba virando uma escrita...


Essa história começou no Não-Lugar, sim um local onde a galera se encontrava depois do Festival Internacional de Teatro pra beber e trocar algumas ideias.
Quem chegou nela foi o Heitor, chegou para um outro membro desta banda trajada de havaianas. Ela olhava desimpedida, desengana...     e sabe como é que é né, estávamos com o Caveirão (Celta prata cheio de histórias e mordidas no painel ) e ela estava atrás do Caveirão e aconteceu, só que no final que nunca chegou no final, sempre ficou na punhetagem.
Na frente da casa dela, na frente da Igreja que é vizinha da casa dela, do lado da feira na frente da padaria, sempre era motivo pra tocar uma punheta...


Essa é mais uma história vivenciada pelos Malukos da Havaiana que mais uma vez acabou virando música.
Uma história um pouco diferente das normais que as pessoas vivenciam por ai, mas o que faz essa banda estar viva e fazendo um bom som até hoje são esses fatos verídicos  fora do normal, do cotidiano da sociedade.

Para o vocalista e guitarrista solo que já tomou uma tamancada da mãe do trombonista dessa banda no ensaio por causa dessa história que virou música.
Que o contra-baixista ao deixar uma coréga e contribuinte da banda na sua residência, por pura coincidência quando ele foi tocar a campainha, essa velha estava lá, lógico que ela reconheceu o Caveirão, pois o muito provável que em seu sexto sentido  tocou aquele pequeno verso...   ( Ô ô o caveirão chegou, Ô ô cheio de amor ). Ao tocar, ela atendeu sussuurando ao interfone " É você né seu filho da puta? " <alemá sabia ele que ela estava naquela humilde residência.

Isso são pequenos fatos que ocorreram depois dessa breve introdução de uma verdadeira história, em que de um simples momento acaba se tornando versos de músicas e dedilhadas no solo de uma guitarra.

                         









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