sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Um canto, papel e caneta.





Lindas palavras escritas em uma carta na madrugada.
Um papel em branco tomando forma e ocupando espaço.
Histórias sendo contadas com a possibilidade de se imaginar um novo enredo, diferente daquele que o tempo já decidiu ser melhor pra todos.
Descreva o que sente!
Escrito ali naquele branco nunca mais se apagará. Nem o tempo será capaz de mudar.
Quem ler guardará no bolso da memória, como uma pílula pra alma, quando confusa e magoada chorar por companhia.
Amarelada e amassada ficará.  Igualmente vai ficar quem ali se debruçou e traduziu sua história em algumas poucas palavras
Quem narrou se permitiu rir e chorar, liberdade poética que adquirimos ao longo do percurso.
Histórias de mudanças,  insanidades, relatos da juventude,  de mágoas, de desafios.
Amores perdidos, amores achados.
Histórias contadas por filósofos em uma mesa de bar aqui brevemente traduzidas em um branco papel que já tomou forma horizontal em rabiscos estranhos de cor azul.
Um ultimo gole...
Data... hora... assinatura...

Filosofia de boteco, filosofia de vida!
Segue o rock.

Nenhum comentário:

Postar um comentário